Era uma vez
Uma estrela que sorria
E sorria tanto, tanto
Que ia tentando
Quem pra ela olhava
Mas no entanto
Certo dia
Essa estrela que sorria
E sorria tanto, tanto
Caiu num pranto
Porque ninguém a apanhava
E entretanto
Essa estrela que sorriu
E sorriu tanto, tanto
Serviu de encanto
A um menino que chorava.
Quem me sabe dizer quanto
De alegria ali chegou
Para o petiz que se calou
Enquanto
Com a estrela brincava.
E entretanto
Eu aqui no meu recanto
Sem me retrair
E olhando o petiz
Desatei a sorrir
Por vê-lo feliz.
tavico